![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitBpKd0IcvBo0U7uea1XA1kmhB7toJpIYM6OgGGT_zWXGkRiB8Pv-fRGdcdGvLvTub8makvnNF9v7AgF6qXQbHg_bmj8ehP_UXhyUQyRmUBNroEdwD7zlCvmcTmrIlj7mVxBpPs1b10k0/s280/Colonia+2,+catedrais+medievais.jpg)
![]() |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Sempre que vejo a fachada da Catedral de Colônia, percebo no mais fundo de minha alma o encontro de duas impressões aparentemente contraditórias.
De um lado, é uma realidade tão bela que, se eu não a conhecesse, não seria capaz de sonhá-la.
Mas, de outro lado, algo diz em meu interior: essa catedral deveria mesmo existir!
E essa fachada inimaginável é para mim, ao mesmo tempo, paradoxalmente, uma velha conhecida...
É como se eu toda a vida tivesse sonhado com ela.
O inimaginável e o sonhado se encontram nessa contradição.