Interior da catedral de Amiens pintado por Jules Victor Genisson (1805 – 1860). |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Como Deus é grande e que coisas magníficas haveria no mundo se todos os povos tivessem correspondido à vocação providencial que receberam!
Eu penso muitas vezes nisso, quando contemplo monumentos de estilo gótico. Os gregos pensaram que construindo suas obras de arte atingiram o auge da beleza. Eles alcançaram um píncaro.
Mas que píncarozinho se comparado ao estilo gótico da Idade Média...
E ao esplendor dos vitrais, das catedrais, dos órgãos, do incenso, da liturgia católica, das pompas temporais nas grandes solenidades da Igreja Católica, nas grandes ocasiões da vida da Cristandade!
Se compararmos aqueles heroizinhos pagãos descritos por Homero com os magníficos heróis cristãos, como por exemplo Godofredo de Bouillon, o arquétipo do cruzado que conquistou Jerusalém durante a primeira Cruzada, ou Balduíno IV, o Leproso, soberano do Reino Latino de Jerusalém...
Houve povos na História que corresponderam à graça divina, nos quais a distribuição da Sagrada Eucaristia foi generalizada e frutuosa.