Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Chamamos as obras do engenho humano de “netas” de Deus porque, sendo a alma humana filha de Deus, aquilo que o espírito humano engendra é “neto” de Deus.
Engendrando os “netos” de Deus, que são as verdadeiras obras de arte, o homem prepara-se para, quando comparecer diante do eterno Juiz, eterna Verdade e eterna Beleza, voar de entusiasmo rumo a Ele.
Não vou elogiar aquilo que salta aos olhos: a harmonia magnífica dessa esplêndida “neta” de Deus, que é a catedral de Reims, onde se coroavam os reis de França.
No interior desse templo religioso podemos admirar rosáceas tão bonitas, que dir-se-ia ter sido o prédio construído para dar sustentação à beleza delas.
É verdade que as rosáceas existem para que a luz entre no interior do edifício, mas não a luz clara de todos os dias, e sim a luz um pouco coada, um tanto filtrada, que convida à contemplação e cria um ambiente místico de recolhimento.
Além disso, os medievais aproveitavam os vitrais para representação de cenas da história da Igreja, de histórias do Antigo e do Novo Testamento e de mil símbolos da doutrina católica, para ensinar os povos por meio de figuras.
As catedrais eram denominadas na Idade Média "bíblias dos analfabetos".
Uma pessoa que não soubesse ler e escrever podia compreender toda a História Sagrada através dos vitrais!
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ResponderExcluirÉ muito bom os comentários
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