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terça-feira, 26 de abril de 2022

Le Corbusier cria igrejas-máquina, ou de pesadelo. “Feias como o pecado” X antecâmaras do Céu – 3

Nave central da catedral de Amiens, França
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
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continuação do post anterior: Fidelidade às origens bíblicas e canônicas. “Feias como o pecado ou antecâmaras do Céu?– 2

O arquiteto suíço Le Corbusier criou dois exemplos típicos da nova arquitetura em sintonia com a nova teologia.

terça-feira, 19 de abril de 2022

Fidelidade das igrejas antigas às origens bíblicas e canônicas. “Feias como o pecado” X antecâmaras do Céu – 2

São João de Latrão antiga basílica romana
símbolo do triunfo da Igreja sob o imperador Constantino
Luis Dufaur
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continuação do post anterior: “Feias como o pecado” ou antecâmaras do Céu? – 1. Importância para a fé e a piedade

O arcabouço do templo católico foi ditado por Moisés durante a travessia do deserto.

Ele mandou que os judeus demarcassem nos acampamentos um espaço retangular sagrado.

Numa extremidade era montada a tenda, ou tabernáculo, que continha a Arca da Aliança com as Tábuas da Lei.

Diante da tenda, erigia-se o altar do sacrifício. Este esquema guiou a construção, pelo rei-profeta Salomão, do Templo de Jerusalém, completado em 966 a.C.

terça-feira, 12 de abril de 2022

“Feias como o pecado” ou antecâmaras do Céu? – 1. Importância para a fé e a piedade

Abadia de Saint-Denis, Paris, França
Luis Dufaur
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Para arquiteto americano, as igrejas modernas levam à perda da fé


Por certo o leitor já terá visto igrejas católicas em estilo moderno ou modernizado, ou mesmo entrado em alguma delas. Que impressão causam?

Para muitos, as formas e estilos artísticos não tradicionais causam mal-estar psicológico. Por isso, não raramente lamentam-se, e confessam ter saudades dos estilos antigos.

Se o leitor conhece gente assim, ou é um deles, encontrará aqui algo que lhe explicará muitas coisas.

terça-feira, 5 de abril de 2022

A catedral de PARIS: síntese e requinte da Cristandade

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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No seu livro best-seller Ugly as Sin — Feias como o pecado — Michael S. Rose, jovem arquiteto americano, doutor em Belas Artes pela Brown University (EUA) apresenta a catedral Notre Dame de Paris como a jóia-da-coroa da Cidade Luz.

Para ele, a catedral é o verdadeiro epicentro, a alma da capital francesa.

Solene e maternal, ela irradia sua influência a partir da Île de la Cité, como uma grande dama a partir do palácio, no centro do seu feudo.

Ela é a representação do Cristianismo na sua plenitude e autenticidade: desde o império universal de Nosso Senhor Jesus Cristo até os sofrimentos dos precitos no inferno.

Armonias de Notre Dame tocam o fundo das almas

Saint-Eustache encheu para ouvir o Coro de Notre Dame
Saint-Eustache encheu para ouvir o Coro de Notre Dame no Natal
Luis Dufaur
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Passaram-se dois anos e meio desde o incêndio que devastou Notre Dame. Mas quando se anunciou que o coro da Catedral de Notre Dame voltaria a cantar para o Natal na imensa igreja de Saint-Eustache o público acorreu tão numeroso que quase não podiam se ver os cantores, observou o correspondente do “The New York Times”.

A tradição musical de Notre Dame é tão antiga quanto a própria catedral, cujas origens góticas remontam ao século XII. Ali nasceu o cântico polifônico além de se desenvolver o gregoriano e a arte dos órgãos.

Quando a catedral ardeu, muitos choraram o fim de uma época gloriosa, que incluía a velha escola de música da catedral e seus coros, reunidos na Maîtrise de Notre Dame. A maior parte dos músicos e dos auxiliares foi dispensada.

Mas Notre Dame pode dizer de si as palavras de Cícero que a Igreja aplica a si própria: “alios vidi ventos aliasque procelas” (“Eu já vi outros ventos, e afrontei outras tenebrosas tempestades”) (L. Calpurnium Pisonem Oratio, n.IX)