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segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

domingo, 21 de dezembro de 2014

"Noite Feliz" nasceu numa noite de Natal numa capela esquecida


Em 24 de dezembro de 1818, a canção “Stille Nacht” (“Noite Feliz”) foi ouvida pela primeira vez na aldeia de Oberndorf (Áustria).

Foi na Missa de Galo na minúscula capelinha de São Nicolau.

Estavam presentes o pároco Pe José Mohr, o músico e compositor Franz Xaver Gruber com seu violão, e o pequeno coro da esquecida aldeia.

No fim de cada estrofe, o coro repetia os dois últimos versos.

Naquela véspera de Natal nasceu a música que passou a ser como um hino oficial do Natal no mundo todo.

Hoje se canta nas capelas dos Andes e no Tibete, ou nas grandes catedrais da Europa.

Há muitas histórias sobre a origem dessa canção. Entretanto, a verdadeira é simples e risonha como a canção ela própria.

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Catedrais: templos por excelência para a Igreja Católica cantar o Natal



O Natal é cantado por todos os povos com seus estilos próprios, em Vladivostock, no Ceilão, no Pamir, ou em qualquer recanto do mundo. Porque a alma universal da Igreja Católica está em todas as latitudes.

Porém, a Igreja, Ela mesma, comemora o Natal com seu canto próprio: o cantochão, cantado a uma só voz, sem ritmo, sem acompanhamento, sem ornatos, aproveitando o som das palavras para sublinhar seu significado profundo.


Mas, transmitindo uma alegria serena que sobe diretamente ao Céu, um recolhimento que exclui todas as coisas da Terra, sem agitação nem folia, dizendo com toda naturalidade o que tem a dizer.

O cantochão é a voz da Igreja cantando o dom do Espírito Santo, que Deus a ela comunicou por meio de Nossa Senhora.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Teófilo, o clérigo que vendeu a alma ao diabo, segundo uma 'Biblia dos pobres'

Catedral de Toledo
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Encravados nas modernas cidades europeias, erguem-se autênticos gigantes de pedra desafiando o tempo.

São as catedrais medievais, construídas por almas fervorosas que quiseram ver sua fé imortalizada através dos séculos.

Contemplando no silêncio o correr de eras históricas, constituem elas um ensinamento vivo da sabedoria da Igreja Católica.

Em suas esculturas de pedra e delicados vitrais coloridos espelha-se uma ordem ideal do universo. A catedral foi por isso chamada "Bíblia dos pobres".

Algumas estátuas constituem verdadeiras obras-primas, tanto da escultura românica quanto da gótica.

Nesta "Bíblia de pedra e de cristal", os artistas de outrora esculpiram inúmeras parábolas, que ensinam de modo vivo as virtudes que o fiel católico deve praticar.

Uma dessas histórias retratadas em pedra é a de Teófilo.

O fato ocorreu na Sicília, e deu origem à famosa legenda que inspirou a auto sacramental "O milagre de Teófilo", dos mais célebres da literatura medieval.

Catedral de Palermo, na Sicília.
Catedral de Palermo, na Sicília.
Foi escrita pelo clérigo Eutiquiano de Constantinopla, como testemunha ocular que foi do fato. Segundo o padre Crasset, confirmam-no S. Pedro Damião, S. Bernardo, S. Boaventura, S. Antônio e outros.

Qual era o caso de Teófilo? Vigário da Igreja de Adanas, na Sicília, ele dirigira durante muito tempo, com dedicação e acerto, os bens eclesiásticos, facilitando a seu bispo a direção das almas.

Porém, veio o dia em que o prelado entregou sua alma ao Criador, para grande desconsolo e tristeza dos fiéis.

Quem ocuparia a sede vacante? Não havia dúvida: Teófilo — dizia-se por toda parte.

Gargouilles de Notre Dame de París. Esses seres quiméricos lembram a presença do demônio tentando assaltar os homens nos locais menos esperados.
Gargouilles de Notre Dame de París. Esses seres quiméricos
lembram a presença do demônio
tentando assaltar os homens nos locais menos esperados.
O povo o estimava e o queria para bispo, dignidade que ele por humildade recusou, respondendo que sua vocação era continuar exercendo as funções de vigário. Por fim, outro bispo ocupou a sede vacante.

O novo prelado não confiava em Teófilo, e algum tempo depois removeu-o de seu cargo. A desolação invadiu então a alma do eclesiástico.

Enquanto ele vagava pela cidade, o demônio lhe sussurrava:
— Perder o cargo! A carreira! Como foram fazer isso a ti, Teófilo? Isso não pode ficar assim!

Foi nesse estado que o infeliz sacerdote bateu à porta do feiticeiro. Este, porém, negava-lhe uma solução fácil:
— Há só uma saída: invocar a ajuda dos infernos.

Teófilo vacilou por um instante. Porém o ressentimento lhe corroía o coração, e acabou aceitando a proposta. Invocado pelo feiticeiro, o demônio apareceu imediatamente em toda sua hediondez.

Com gritos, blasfêmias e palavrões, foi ditando a Teófilo os termos dos atos, que deviam ser escritos em pergaminho com o próprio sangue do ex-vigário e selados com seu anel.

Devia renunciar à Fé, à Igreja, à Santíssima Virgem e a Nosso Senhor Jesus Cristo.

Catedral de Palermo, Sicília, Itália.
Catedral de Palermo, Sicília, Itália.
Ajoelhando-se, o ex-vigário prestou vassalagem ao demônio, em sua forma monstruosa (na cerimônia medieval de vassalagem, o servo juntava suas mãos e o senhor feudal as cobria com as mãos, significando assim que concederia proteção àquele que se submetia à sua autoridade).

No dia seguinte o bispo reconheceu a falsidade das acusações contra Teófilo e pediu-lhe perdão, restituindo-lhe o cargo que ocupara. A fortuna e o prazer lhe sorriam, mas um profundo mal-estar o atormentava no interior.

Chorava sem cessar, tendo a consciência dilacerada de remorso pelo enorme pecado que havia cometido.

Era como se uma mão o prendesse pelo coração. Ademais, só ao pensar que sua felicidade iria terminar algum dia, tornava-se sumamente infeliz.

Sobretudo, enchia-o de terror o saber de quem era servo!

Finalmente, não podendo suportar mais tal situação, entrou um dia na igreja, e lançando-se aos pés de uma imagem da Santíssima Virgem, chorou amargamente e lhe disse:
— Ó Mãe de Deus, não quero desesperar-me. Ainda Vós me restais, Vós que sois tão compassiva e poderosa para me ajudar.

O 'milagre de Teófilo' entalhado na pedra
para lição dos fiéis (detalhe) Notre Dame de Paris
Fez a mesma coisa durante quarenta dias, renovando sempre suas súplicas e pedindo perdão.

Uma noite apareceu-lhe a Mãe de Misericórdia e disse-lhe:
— Que fizeste, Teófilo? Renunciaste à minha amizade e à de Meu Filho e te entregaste àquele que é teu e meu inimigo!

Teófilo, sem deixar de chorar, implorou a misericórdia da Mãe de Deus. Recordando o exemplo de outros pecadores como o Profeta-Rei David, Santa Maria Madalena e S. Pedro, terminou por dizer:
— Senhora, haveis de me perdoar e de me obter o perdão de vosso filho.

Ela respondeu-lhe que o perdoaria tê-la negado, mas não poderia perdoar a negação de Seu Filho:
— Consola-te, que vou rogar a Deus por ti.

Após ouvir estas palavras, reanimado, redobrou Teófilo as lágrimas, as preces e as penitências, conservando-se sempre aos pés da imagem de Maria. Reapareceu-lhe a Mãe de Deus, e amavelmente lhe disse:
— Teófilo, enche-te de consolação. Apresentei a Deus tuas lágrimas e orações. De hoje em diante guardo-lhe a gratidão e fidelidade.

O infeliz replicou:
— Senhora minha, ainda não estou plenamente consolado. Ainda conserva o demônio o ímpio documento em que renunciei a Vós e a vosso Filho. Podeis fazer que me restitua?

Nossa Senhora enxota o demônio e salva o clérigo Teófilo
Nossa Senhora enxota o demônio
e salva o clérigo Teófilo. Notre Dame de Paris
Compadecida, Ela mesma ofereceu-se para ir buscar o pergaminho no inferno. Durante três dias Teófilo aguardou prostrado em terra, ao cabo dos quais reapareceu a Virgem trazendo o pacto maldito, que entregou a Teófilo como símbolo do seu perdão.

No dia seguinte foi Teófilo à Igreja, e ajoelhando-se aos pés do bispo, que naquele momento oficiava, contou-lhe por entre soluços tudo quanto lhe havia acontecido.

Entregou-lhe o ímpio documento, que o bispo fez queimar imediatamente diante dos fiéis presentes, enquanto choravam todos de alegria, exaltando a bondade de Deus e a misericórdia de Maria para aquele pobre pecador.

Teófilo voltou à igreja de Nossa Senhora, e ao fim de três dias morreu contente, cheio de gratidão para com Jesus e sua Mãe Santíssima.

Na escultura que representa o fato, bem se pode ver esse auge de bondade de Maria. Enquanto o vigário arrependido ora fervorosamente, a Santíssima Virgem obriga, com a espada na mão, o demônio a devolver-lhe o pergaminho.

Três fisionomias marcam a cena: confiança e calma em Teófilo; proteção maternal e força de Nossa Senhora; ódio cínico e desespero profundo no demônio.

(Fonte: S. Afonso Maria de Ligório, "Glórias de Maria")


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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Faça uma visita virtual à catedral de EXETER, Inglaterra

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A catedral de Exeter está dedicada a São Pedro

Pode parecer paradoxal que uma catedral hoje em uso pelos protestantes anglicanos esteja consagrada ao Príncipe do Apóstolo contra o qual se revoltaram os chefes protestantes na pessoa do legítimo sucessor de Pedro, o Papa.

Porém é tal o prestígio da Igreja Católica que esses revolucionários que se apropriaram indevidamente da catedral católica não ousaram mexer com a dedicatória.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

O entusiasmo religioso na construção da catedral de Chartres

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
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Como foram feitas as catedrais medievais?

O renomeado historiador da arte Émile Mâle descreve alguns aspectos do ambiente de fervor na construção da catedral de Chartres, de causar admiração. Eis o texto:

A história da catedral de Chartres, aquela que temos sob os nossos olhos, marcou o início do século XII.

A velha catedral, que havia sido levantada pelo bispo D. Fulberto (952-970 –1028) nos primeiros anos do século XI e que fora restaurada por Santo Ivo (1040 – 1115), ainda estava de pé, mas começando a parecer modesta demais.

As gerações heroicas que fizeram as cruzadas tinham o amor da grandeza. Um pouco antes da metade do século XII, deliberaram levantar um campanário isolado a alguma distância da fachada.

Aconteceu que, no século XII, da mesma maneira que nos tempos antigos, a torre foi concebida como edifício separado que não se ligava ao resto da igreja.

Esta foi a origem da torre norte, que Jean de Beauce completou no século XVI com uma flecha de estilo gótico flamejante.

Mas logo o senso da simetria levou a reproduzir, fazendo pendant do lado sul, um campanário similar.

Decidiu-se que as duas torres já não mais ficariam isoladas, mas reunidas à catedral, que seria ampliada até encontrá-las.

Finalmente, decidiu-se construir, mais além da antiga fachada do século XI, uma outra, muito mais magnífica, que seria embelezada com esculturas e que tornaria a catedral verdadeiramente digna de Nossa Senhora.

Esta fachada deveria aparecer por trás das duas torres, que a emoldurariam com sua poderosa projeção e a banhariam com uma meia luz propícia para ressaltar o mistério das esculturas.

Tal era a intenção primitiva da nova fachada que alguns anos depois foi mudada para frente e reedificada entre as duas torres.

O entusiasmo das multidões

Essas altas torres, que se erguiam em louvor de Nossa Senhora, suscitaram na região de Chartres um entusiasmo que nos pareceria inacreditável se não fosse atestado por muitos relatos contemporâneos.

Nós entrevemos aqui algo do gênio do século XII, que é um dos grandes séculos de nossa história.

Em 1144, Robert de Torigni, abade do Monte Saint-Michel, escreveu em sua Crônica:

“Neste ano, se viu em Chartres fiéis que se atrelavam a carros carregados com pedras, madeira, trigo e tudo o que poderia ser usado nos trabalhos da catedral, cujas torres cresciam como por arte de magia.

“O entusiasmo tomou conta da Normandia e da França: em todos os lugares se viam homens e mulheres arrastar fardos pesados através de pântanos lamacentos; por toda parte se fazia penitência, em todo lugar perdoavam-se os inimigos”.

Robert de Torigni nos assegura que o exemplo veio de Chartres, e nada é mais exato.

Em uma carta escrita no ano seguinte, Haimon, abade de Saint-Pierre-sur-Dives, confirma ponto por ponto esta narração. Ele conta aos monges ingleses de Tutbury os eventos extraordinários que aconteciam nesse momento sob seus olhos na Normandia.

“Acabam de formar-se confrarias – disse-lhes – à imitação daquela que nasceu na catedral de Chartres. Vemos milhares de fiéis, homens e mulheres, se atrelarem a pesados carros carregados com tudo o que é necessário para os operários: madeira, cal, vinho, trigo, óleo.

“Entre aqueles servos voluntários há senhores poderosos e mulheres de nobre berço. Entre eles reina a mais perfeita disciplina e um profundo silêncio.

“Durante a noite, eles se reúnem num acampamento com suas charretes, o iluminam com velas e entoam cânticos.

“Eles trazem seus doentes, na esperança de que serão curados.

“Está estabelecida a união dos corações; e se alguém está tão endurecido que não perdoa seus inimigos, a sua oferenda é removida da charrete como algo impuro, e ele próprio é expulso com nota de ignomínia da sociedade do povo santo”.

No mesmo ano de 1145, uma carta de Hugo, arcebispo de Rouen, dá a conhecer a Thierry, bispo de Amiens, eventos em tudo similares.

Ele lhe informa que os normandos, tendo ouvido falar do que estava acontecendo em Chartres, ficaram determinados a imitar aquilo que tinham visto.

Eles constituíram associações e, após terem confessado seus pecados, se atrelaram às carroças sob a liderança de um chefe.

“Nós permitimos – acrescenta o arcebispo – a nossos diocesanos praticarem esta devoção em outras dioceses”.

Esta preciosa passagem nos prova que muitas outras igrejas, cujos nomes ficaram desconhecidos para nós, foram construídas dessa maneira.

A fecundidade artística do século XII tem qualquer coisa de prodigioso. Há na França vastas regiões onde quase não há uma igreja de aldeia que não remonte ao século XII.

Ficamos espantados quando pensamos em todo o talento, todo o trabalho e todos os recursos empregados para realizar essa imensa obra.

Houve então um impulso de fé, de abnegação, um espírito de sacrifício, do qual a construção das torres de Chartres é o mais belo exemplo.


Vídeo: construção da catedral Notre Dame de Paris




(Autor: Émile Mâle, da Académie Française, Notre-Dame de Chartres, Flammarion, Paris, 1994, 190 páginas, p.23-26.)



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quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Estrasburgo: “Quem lhe disse isso?” ‒ “A própria torre!”

Luis Dufaur
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Das Memórias do poeta alemão Goethe:

Um outro fatinho me roubou os últimos dias. Eu estava numa casa de campo, em companhia de pessoas agradáveis, e dali se podia ver a parte anterior de um convento e a torre [da catedral de Estrasburgo] que sobressaía majestosamente.

Alguém comentou: “Pena que não está tudo terminado e que só tenhamos a torre para ver!”

Eu, porém, disse: “Também me causa pena que não se possa apreciar essa torre inteiramente; pois as quatro volutas são muito desajeitadas e melhor seria que houvesse, no lugar delas, quatro torrezinhas esguias, bem como uma mais alta no meio, onde está aquela cruz pesadona”.

Quando fiz esse comentário com minha costumeira simplicidade, um homenzinho vivaz se voltou para mim e disse:

‒ “Quem lhe disse isso?”

Respondi: “A própria torre! Eu a tenho contemplado tantas vezes, com tanta atenção, e lhe tenho demonstrado tanta veneração, que ela um dia me confessou esse segredo evidente”.

Então, aquele homenzinho me replicou:

‒ “Ela o informou com toda a exatidão! Eu sei isso muito bem, pois sou o encarregado da construção do edifício. Tenho em meus arquivos a planta original e esta confirma o que o senhor diz, e posso mostrar-lhe”.

Por causa da minha viagem, pedi que ele fizesse aquela amabilidade a todo vapor.

Ele mandou trazer a planta valiosa.

Reconheci imediatamente as torrezinhas que faltavam e que estavam desenhadas a óleo na planta e lamentei não ter sido informado disso antes.

Mas comigo acontece sempre isso: quando contemplo e analiso as coisas, só muito depois e com muito esforço é que chego a um conceito princeps que não me seria tão notável e frutífero quanto se o tivessem explicitado antes para mim!



Fonte: Johann Wolfgang von Goethe, das memórias autobiográficas, publicadas sob o título Dichtung und Wahrheit (Poesia e verdade), in Goethe – Werke in vier Bünden, Caesar Verlag, Salzburg, 1983, vol. 1, Parte III, Livro 11, p. 190. Apud “A inocência primeva e a contemplação sacral do universo no pensamento de Plinio Corrêa de Oliveira”, Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, São Paulo, 2008, p. 50.




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