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quarta-feira, 24 de abril de 2013

Notre Dame providencialmente salva pelo tufão da Revolução Francesa!


Quando aparece a Catedral de Notre Dame, aparece uma coisa que deixa todas as outras coisas de lado, mesmo São Marcos.

Na praça completamente vazia, Notre Dame aparece intensamente iluminada .

A pedra com que foi construída a Catedral, foi objeto há alguns anos atrás de uma limpeza.

Dessa restauração emergiu a pedra virgem. A catedral se mostra como os construtores a fizeram, com sua originária limpeza.

As três portas do primeiro pavimento têm lindíssimas ogivas, profundas, indicando bem a espessura das paredes da Catedral.

Em cada portal, há várias linhas com episódios da História Sagrada esculpidos de um lado e de outro.

Em cima há uma fileira formando a galeria dos antepassados de Nosso Senhor Jesus Cristo, rei de Judá, e que é interpretada como sendo dos Reis da França.

A Revolução Francesa, sempre igual a si mesma, e incomparável em infâmia, exceto a traição de Judas; não contente em decapitar Luis XVI, mandou uns bárbaros subirem até essas cabeças e degolá-las todas.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Vitrais da catedral de CHARTRES: representação da beleza; e na beleza, a suma verdade

Vitral de Carlosmagno, catedral de Chartres, França, catedrais medievais
Vitral de Carlos Magno, catedral de Chartres, França
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs




Os famosos vitrais da catedral gótica de Chartres, na França, contêm um ensinamento magnífico.

O espírito da Igreja é o espírito de Deus: sabe unir o prático ao belo.

De tal maneira que, vendo-se uma obra de arte, nota-se que nela se utiliza o prático quase sem pensar nele, e admira-se o belo como se só ele existisse.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Basílica de VÉZELAY: harmonia, distinção e aspecto prático aliados à beleza

A fotografia apresenta a fachada da Basílica Santa Madalena em Vézelay (França).

É uma igreja monástica, admirável exemplo de arte românica do século XII.

Como é diferente das igrejas modernas!

A porta central é prática: bastante grande para as multidões poderem entrar e sair facilmente do edifício.

Ela é elevada, de maneira que permite a entrada de altos estandartes.

A coluna central da porta divide a multidão que entra, evitando de início que as pessoas caminhem numa só direção.

Que lindo simbolismo há nisso!

Nota-se acima da porta uma imagem de Nosso Senhor Jesus Cristo — figurando que Ele divide as vias do homem em duas:

a da direita, do amor de Deus; e a da esquerda, da perdição.

Ele divide os caminhos humanos.